se não me alimento
do que os deuses inspiram
acordo inerte
nas garras do mundo
pressinto na brisa
rumores de tempestade
ouço nas vozes falas sombrias
previsões melancólicas
caminho com a morte
de braços comigo
descuro do fogo
que aquece o espírito
não sacio minha sede
com a água viva que brota
do recanto mais puro
que minha alma preserva
em favor da vida que cuida
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