quarta-feira, 29 de março de 2017
















Dona Alzira e seo Teodoro
ela branquinha, avental de cozinha
ele escuro, cachimbo na boca
as duas cadeiras, a casa modesta
a tardinha, o portão de madeira
um quintal tão imenso
que até hoje
com toda arrogância
os edifícios gigantes
não se impuseram

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