Em um móvel da salasobre uma toalha de crochêrepousa um vaso antigocom uma gravura medieval
Antes até do meu nascimentotal ornamento
já emprestava àquele espaçoo encanto perdido no tempo
Nos superfície que espelhasombras perpassam suavementenelas também eu me vejojuntos com outros que ali conviveram
Quando a lida chama pra vidasaio, deixo o vaso no mesmo lugarse esqueço o tempo, tardo demaisele abandona seu canto e vem me visitar.
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